domingo, 23 de novembro de 2008
Insone existência
A madrugada avança, impeduosa. O relógio não pára e os meus olhos não se fecham. Alguns pingos de chuva chegam para me fazer companhia. Em compensação, a escuridão não me abandona. Lá fora, além da chuva, o vento me chama com um constante e tenebroso assobio. Os meus pés estão congelando e a cama está vazia. Quando você vai voltar? Só te espero até o fim dessa vida... Não mais!
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