terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Tão perto, tão longe...

Quanto mais te quero
Quanto mais te prendo
Mais escapas de mim
Tal confessados medos
Tal areia entre os dedos
Tal revelados segredos...



Deixar-te mais livre
Talvez nos conduza
A uma doce paixão
Ou a um amor improvável
A um ombro a ombro
Olhar marejado e solidão...


04/01/2011
07h 19min

http://recantodasletras.uol.com.br/poesias/2708551

2 comentários:

Anônimo disse...

Jefferson, os segredos qdo revelados, os medos confessos e a areia entre nos dedos deixam de ser, num instante, perdem a magia. Com o amor penso ser a mesma coisa, o amor precisa ter "vida própria" para poder "escolher" se vai ou se permanece. Belo poema! Tenha uma boa tarde e me desculpe a "explanação" (rs). Poesia não se explica, sente-se!!!

Anônimo disse...

Muito bonito,o seu poema ,poeta.E sua comentádora Kátia diz e bem,que poesia se sente.

Poesia é sentida
Não é notícia de jornal
Estar à espera,que caia uma dica
não é criativo,nem sentimental

Que bem,você escreve.Eu já não pássava por aqui,faz tempo e dou os párabens!
Su