Quanto mais te quero
Quanto mais te prendo
Mais escapas de mim
Tal confessados medos
Tal areia entre os dedos
Tal revelados segredos...
Deixar-te mais livre
Talvez nos conduza
A uma doce paixão
Ou a um amor improvável
A um ombro a ombro
Olhar marejado e solidão...
04/01/2011
07h 19min
http://recantodasletras.uol.com.br/poesias/2708551
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2 comentários:
Jefferson, os segredos qdo revelados, os medos confessos e a areia entre nos dedos deixam de ser, num instante, perdem a magia. Com o amor penso ser a mesma coisa, o amor precisa ter "vida própria" para poder "escolher" se vai ou se permanece. Belo poema! Tenha uma boa tarde e me desculpe a "explanação" (rs). Poesia não se explica, sente-se!!!
Muito bonito,o seu poema ,poeta.E sua comentádora Kátia diz e bem,que poesia se sente.
Poesia é sentida
Não é notícia de jornal
Estar à espera,que caia uma dica
não é criativo,nem sentimental
Que bem,você escreve.Eu já não pássava por aqui,faz tempo e dou os párabens!
Su
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