quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Dolorido semear...

Por vezes, precisamos repensar
Os dias, os sentimentos, a vida
O que deixamos, o que queremos
O corte, a faca, a ferida...



Fatos, relances, resenhas, relatos
Coração aberto, sentimentos a descoberto
Aos teus olhos e ao mundo, total nudez
Pele exposta, ferida aberta, futuro incerto...



Sementes, arado, coração, sentidos
Valas abertas, semeadura feita, esperança, receio
Espera longa, horas nervosas, dias aflitos
Nada vingou, sementes mortas, a chuva não veio...


05/01/2011
19h 03min


http://recantodasletras.uol.com.br/poesiasdetristeza/2711443

3 comentários:

Anônimo disse...

Nós humanos que somos vivemos muitas vezes de expectativas, de perguntas! O "agora" não importa! E não está tudo (quase nada) nas nossas mãos. É o que chamamos de decepção! Vc colocou isso de uma forma tão bela, melancólica e real e que nos faz tb pensar: será que eu não posso usar um "regador", e ir aos pouquinhos, já que a (grande) chuva não veio?! Que grande Poeta vc é! Parabéns sempre!!! Boa noite!

Anônimo disse...

Olhe,que escuro está o céu
Nuvens densas,carregadas
Veio a chuva regar o que é meu
Rio-me às gargalhadas(ahahah)

Nunca devemos falar de cor
Antes dos acontecimentos
Quem se ri por último,ri-se melhor
Viva a chuva!Hilariante momento!
Su
Boa tarde,poeta e parabens
pelo seu bonito poema...

Anônimo disse...

Jefferson, vim visitar seu blog, e constatei que vc está com 25000 acessos! Parabéns! Penso que quem vem aqui, volta sempre e recomenda. Eu faço isso (rs). Parabéns de novo e sempre! Boa noite!