quarta-feira, 18 de julho de 2012

terça-feira, 17 de julho de 2012

17/07/1975 - Neve em Curitiba....









Há exatos 37 anos, em 17 de julho de 1975, nevava forte em Curitiba. Eis alguns registros do fenômeno...!

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Imagens: Google

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Jon Lord, tecladista do Deep Purple, morre aos 71 anos de idade...



O tecladista Jon Lord, fundador do Deep Purple, morreu nesta segunda (16), aos 71, de embolia pulmonar.  Lord, que também tinha câncer no pâncreas, estava internado numa clínica de Londres, segundo o site da revista "NME".
O músico, que ajudou a criar o Deep Purple em 1968, também participou da composição de músicas que se tornariam clássicos do rock --como "Smoke on the Water" e "Child in Time".

Misturando rock e música clássica, Lord ficaria conhecido também por seu "Concerto For Group And Orchestra", tocado no Royal Albert Hall, de Londres, com o Deep Purple e a Royal Philharmonic Orchestra em 1969, com regência de Malcolm Arnold.
Lord passou por todas as formações da banda até 2002. Uma declaração de seus assessores sobre a morte do tecladista dizia apenas: "Jon passa das Trevas para a Luz".
Ele também trabalhou com as bandas Whitesnake, Paice, Ashton & Lord e The Artwoods.
Em 2009, Lord veio a São Paulo para se apresentar na Virada Cultural. Ele fez o show de abertura do evento, ao lado da Orquestra Sinfônica Municipal, sob regência do maestro Rodrigo Carvalho.

CÂNCER

Em agosto de 2011, o músico usou seu site oficial para falar a fãs e amigos que estava com câncer. "Gostaria que todos os meus amigos, seguidores e fãs soubessem que estou lutando contra o cancêr e, por isso, vou pausar minha carreira enquanto faço tratamento em busca da cura", escreveu.
Dizia ainda que continuaria a compor --"no meu mundo, isso deve fazer parte da terapia"-- e que esperava retornar em boa forma neste ano.
Lord era casado com Vickie, irmã gêmea de Jacky Paice, que por sua vez é mulher de Ian Paice, baterista do Deep Purple. O músico deixa duas filhas.




Jon Lord foi um pioneiro na fusão entre rock e erudito

Era um caso raro na música. Depois de uma carreira bem sucedida como tecladista de duas das maiores bandas de rock do planeta, aposentou-se em 2002 para compor peças eruditas. Para ele, clássico e popular elaborado eram apenas aspectos de uma mesma entidade - a boa música.
O caminho era quase natural. Tendo aprendido a tocar os clássicos no piano, Lord apaixonou-se pelo rock ao ouvir Buddy Holly começou a tocar em combos de jazz, rhythm'n'blues e depois rock. Sempre que encontrava uma brecha, contrabandeava uma citação erudita em meio aos solos; "Für Elise" era uma presença constante. Fã do tecladista de jazz Jimmy Smith, tornou-se um dos mais famosos usuários do órgão Hammond.

Em 1969, aos 27 anos, ele compôs com a ajuda do maestro Malcolm Arnold um Concerto para Grupo e Orquestra, temperando a estrutura de uma peça erudita com a eletricidade agressiva da fase mais criativa do Deep Purple, a mesma equipe que comporia "Smoke on the Water" em 1972.
"[O Concerto] conta a história de um jovem, que eu era na época, apaixonado por dois tipos de música, o rock e o clássico", resumiu ele em entrevista à MTV em 2009, quando tocou sua obra com a Orquestra Sinfônica Municipal, na Virada Cultural.
Participando de um dos grupos de rock que mais mudanças tiveram em sua formação, Jon Lord fez parte de todas as sete equipes do Deep Purple entre 1968 e 2002, quando se aposentou. Com eles, gravou 17 discos de composições inéditas, conheceu 23 países e veio ao Brasil em quatro turnês: 1991, 1997, 1999 e 2000. Foram 28 shows em 9 cidades.
Foi justamente por causa da correria da estrada que ele resolveu se aposentar e curtir um pouco da vida, compor o que quisesse, ver algo além de aeroportos e quartos de hotel onde visitasse. Uma cirurgia no joelho, no final de 2001, fez com que ele pedisse a aposentadoria.
Mesmo fora da banda, ele continuou encontrando os velhos colegas regularmente na Sunflower Jam, evento beneficiente promovido pela fundação de apoio a pacientes de câncer dirigida por sua mulher, Vickie, e sua cunhada, Jackie, mulher do baterista do Deep Purple, Ian Paice. No ano passado, o show apresentou uma inédita colaboração entre ele e Rick Wakeman, outro grande tecladista do rock dos anos 70.
Desde 2004, Lord gravou cinco discos orquestrais e recentemente finalizou a primeira gravação em estúdio do Concerto, com as participações de Bruce Dickinson (do Iron Maiden), Steve Morse (do Deep Purple) e Joe Bonamassa (do Black Country Communion). Todo ano, estava entre os mais votados do Hall da Fama da rádio Classic FM, londrina.
Há um ano, Lord ganhou o título de doutor honoris causa da Universidade de Leicester. Em setembro, anunciou em seu website que sofria de um câncer.
"É claro que vou continuar escrevendo música - no meu mundo, isso deve ser parte da terapia - e espero estar de volta em boa forma no próximo ano", escreveu.
Chegou a anunciar sua volta aos palcos em maio, na Alemanha, mas precisou cancelar o show para cuidar da saúde. Nesta segunda-feira, sua equipe anunciou sua morte.

Fonte: Folha de São Paulo / UOL

Rest in peace, Jon...!

domingo, 15 de julho de 2012

Para ti...

“Na escuridão, eu recolhia os vaga-lumes para iluminar o teu caminho...”

15/07/2012
18h 08min

Os Beatles fazem show em cima do telhado da Apple...



No dia 30 de janeiro de 1969, os Beatles realizavam o seu último show. O local pode não ter sido dos mais apropriados, mas ajudou a alimentar o caráter histórico do concerto. No último andar (ou "telhado") do prédio da Apple Records, em Londres, o quarteto de Liverpool apresentou um punhado de canções, em pouco mais de 40 minutos, para a gravação do filme "Let It Be".

No "show", os Beatles tocaram as seguintes canções: "Get Back" (três vezes), "Don't Let Me Down" (duas vezes), "I've Got a Feeling" (duas também), "One After 909" e "Dig a Pony". Durante os intervalos para o engenheiro Alan Parsons trocar as fitas, Lennon & Cia. também arriscaram o hino da Inglaterra, "God Save the Queen".

Naquele período, a relação de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr não era das melhores. A gravação em estúdio do álbum "Let It Be" transcorreu a duras penas, com a "vigia" permanente de Yoko Ono.

A ideia do show partiu de John Lennon. Na verdade, a banda queria fazer um show de despedida em algum lugar mais apropriado. Mas como foi difícil agendar o tal show, os Beatles acabaram fazendo a sua última apresentação no alto do prédio da sede de sua gravadora, que ficava próximo a Piccadilly Circus.

Mesmo com a impressão de que não estavam sendo assistidos por ninguém, quando os primeiros acordes de "Get Back" soaram, um burburinho se formou, e as sacadas dos prédios vizinhos ficaram apinhadas de gente. Só a rígida polícia inglesa que não entendeu nada. Resultado: inconformados com o pedido para diminuir o som, os quatro integrantes preferiram terminar a "apresentação".



sexta-feira, 13 de julho de 2012

13 de julho - Dia Internacional do Rock!!!


 Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres, na Inglaterra e na Filadélfia, nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia e contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions..., U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath.


Foi transmitido ao vivo pela BBC para diversos países e abriu os olhos do mundo para a miséria no continente africano. 20 anos depois, em 2005, Bob Geldof organizou o Live 8 como uma nova edição, com estrutura maior e shows em mais países com o objetivo de pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres erradicar a miséria do mundo.

No Live 8 o Grupo de Rock Britânico Pink Floyd tocou junto, depois de 20 anos de separação.
Desde então, o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.

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quinta-feira, 12 de julho de 2012

domingo, 8 de julho de 2012

Easy Rider - filme completo (dublado)




Easy Rider  (Sem destino)


É um road movie americano de 1969, escrito por Peter FondaDennis Hopper eTerry Southern, produzido por Fonda e dirigido por Hopper.
Conta a história de dois motociclistas que viajam através do sul e sudoeste do Estados Unidos, com o objectivo de alcançar a liberdade pessoal. O sucesso de Easy Rider ajudou a avivar a fase New Hollywood do cinema norte-americano durante a década de 1960.
Um marco na filmografia de contracultura,[1] e a "pedra-de-toque" de uma geração" que "capturou a imaginação nacional",[2] Easy Rider explora as paisagens sociais, assuntos e tensões na América da década de 1960, tal como a ascensão e queda do movimento hippie, o uso de drogas e estilo de vida comunal.

Sinopse


Os protagonistas são dois motociclistas, Wyatt ou 'Capitão América' (Fonda) e Billy (Hopper). Fonda e Hopper disseram que os nomes referem-se a Wyatt Earp e Billy the Kid. Wyatt veste-se de cabedal adornado com a bandeira americana, enquanto Billy se veste com calças e camisa ao estilo dos nativos americanos.
Depois de contrabandearem drogas do México para Los Angeles, Wyat e Billy vendem a mercadoria para um homem (protagonizado por Phil Spector) em um Rolls-Royce. Com o dinheiro da venda armazenado em mangueiras dentro dos tanques de gasolina, eles vão rumo a Leste na tentativa de chegar em Nova Orleans, na Luisiana, em tempo para o Mardi Gras.

A produção

A gênese para o filme Sem Destino começou com uma fotografia. Peter Fonda conta: "Eu me lembro o dia em que apareci com a idéia para Sem Destino, 27 de setembro de1967. Estava olhando uma fotografia minha e de Bruce Dern em frente a uma motocicleta. Nós parecíamos grandes, numa imagem 18x24, em contra-luz, de forma que ninguém poderia dizer que éramos nós. E isso me deu um estalo, para fazer este filme".
Fonda chamou seu amigo Dennis Hopper e disse a ele sua idéia de dois jovens experimentando a "liberdade total" enquanto cruzavam o país de motocicleta. Hopper, no cinema desde Juventude Transviada (1955), estava pensando em abandonar a profissão de ator para se tornar professor de teatro. Fonda mudou a cabeça de Hopper, oferecendo-lhe a oportunidade de dirigir o filme.
Para financiar o projeto, Hopper pediu a seu amigo Jack Nicholson para apresentá-lo a Bert Schneider, um dos sócios da BBS Productions, uma companhia independente que lançava seus projetos pela Columbia Pictures. A BBS concordou em colocar 400 mil dólares para fazer Sem Destino.
A produção começou com locações em Nova Orleans, em 23 de fevereiro de 1968. Juntando-se a Hopper e Fonda estavam Karen Black e a futura coreógrafa e cantora Toni Basil. Apesar de Rip Torn ter sido originalmente escolhido para fazer o papel do advogado alcoólatra George Hanson, ele acabou deixando a produção antes do início das filmagens. Jack Nicholson - que a BBS havia enviado a Nova Orleans no cargo de produtor executivo - concordou em fazer o papel. Sua atuação o transformou num astro.



Fonte: Wikipédia


(ins)Tinto...



Na já tinta e fina taça,
sorvo o agridoce calor,
que aquece a alma,
que a pele acalma,
de um triste frio,
de um quase agosto...


08/07/2012
14h 28min



sexta-feira, 6 de julho de 2012

Diários de motocicleta...


Nos idos de 1981, Jefferson Dieckmann, Solomar Pereira Rockembach e José Botelho em suas andanças pelo Sul do Brasil em suas motocicletas. Bons tempos!


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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Em 5 de julho de 1687...

Há 325 anos atrás, em 5 de julho de 1687, Isaac Newton publicava, em Londres, a sua revolucionária obra científica “Philosophiæ Naturalis Principia Mathematica” , lançando as bases da física moderna. Para que se tenha uma ideia da importância de Newton para o mundo, o poeta Alexander Pope escreveu no túmulo do físico: “A Natureza e as Leis da Natureza estavam escondidas na noite. Então Deus disse: ‘Faça-se Newton’. E tudo foi iluminado”.



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Discordância...



Um monólogo de várias vozes...



05/07/2012
16h 22min

http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/3762072

segunda-feira, 2 de julho de 2012