terça-feira, 31 de maio de 2011

Círculo vicioso...


A notícia corre, corre, até que...





Imagem: Google
* Havendo restrição quanto a divulgação da imagem, a mesma será prontamente retirada.

Ensaio...

Rabisco o rascunho da vida
Em tons, sentimentos grafites
Risco um rumo incerto
Sombras em cinza e preto
Desenho um vulto destino...


31/05/2011
07h 46min


http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/3005111

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência em Pelotas - RS

Vista externa da capela

O hospital...

Um nome de respeito...

A capela do hospital em reforma...

Imagem da Sagrada Família na capela...

Placa de bronze em homenagem ao centenário do hospital em 1957...


Esta é uma homenagem a um dos mais tradicionais hospitais da região Sul do Brasil!

Um pouco da história

O Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência foi inaugurado em 16 de Setembro de 1857, por Francisco José Ribeiro, naquela época vice-cônsul português. Foi filial da Sociedade Portuguesa de Beneficência de Porto Alegre, até ser desligada desta em 1858. No dia 14 de Julho de 1861 foi inaugurado o novo hospital, compreendendo também uma capela provisória, para a qual foi nesse dia translada a imagem de São Pedro, e suas alfaias e paramentos, vindos de Portugal. Possui a Beneficência, em seu confortável edifício, vasto número de quartos para associados e particulares, farmácia, bloco cirúrgico, corpo médico, dentre outros.


Texto: Google
Fotos 1 e 2: Google
Demais fotos: Jefferson Dieckmann

domingo, 29 de maio de 2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Shows que assisti e gostei - Whitesnake

Whitesnake


 10/05/2008

Eram 23 horas, quando as cortinas se abriram e David Coverdale perguntou: ”Are you ready?” A partir daí, o que se viu e ouviu foi pauleira pura, misturada com três baladas. Durante duas horas, Coverdale e sua banda contagiaram a todos com seu som pesado e eficiente. A banda, composta por músicos de qualidade, foi um espetáculo à parte. É preciso saber de onde o velho Coverdale tira tanta energia, vitalidade e voz nesses 120 minutos de espetáculo. E, que espetáculo! Como é de praxe, ocupei a minha posição junto à mesa de som, onde um técnico inglês da banda e um brasileiro controlavam tudo. O que vimos a seguir foi de tirar o fôlego e deixar os olhos vidrados no palco. Após o show, o técnico de som me deu a folha com o “set list” das músicas, que servira no palco de guia para a banda. A relação é a seguinte:

- Intro
- Best Years
- Fool for your lovin’
- Bad boys
- Can you hear the wind
- Love ain’t no stranger
- Lay down your love
- Is this love (Snake dance)
- Crying in the rain
- Deeper the love
- Ain’t no love
- Give me all your love
- Here i go again
E o “bis” com:
- Still of the night
- Burn

Sim, o final do show foi com a antológica “Burn” do Deep Purple, entremeada por “Soldier of Fortune” e “Stormbringer”, para que Coverdale relembre os seus velhos tempos no Purple. Foi isso! Já fazia um bom tempo que eu não assistia a um show desse nível. Que o grande Coverdale tenha forças para continuar trilhando esse caminho, o caminho do velho e bom Rock’n Roll.

11/05/2008
03h 03 min

* Texto publicado no site oficial da banda.
 

Da mesa de som se observa tudo com detalhes...

Caixa de equipamentos da banda...

Contagiante...!

O "set list"

A rotina e os horários da banda em aviso retirado da porta do camarim


Texto e fotos: Jefferson Dieckmann

Fotos do show com celular HTC

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ouvindo agora... The Golden Palace - Uriah Heep



Lyrics:

Locked behind the door
Taken by force
But I'm not guilty of the crime
How can this be real
What is aganst the law
To say what's on your mind
Then I see your face
So warm as it comforts me
And tells me I am not alone
Pray for me tonight
Give me the strength of love
To help me cross the virgin snow

I will run till daybreak
My tears will fade away
They'll never take me again
No I'm never going back
'Cause when I get to the golden palace
Everything will surely be so clear

Can we give ourselves
Like a mother to her child

They took a part of me
Whenever I think of it
I shiver to the bone
The scar is on my heart
When will the crimes of
Inhumanity be known
I am only one voice
I will not fade away
So many are silent
But I will never look back
'Cause when I get to the golden palace
Everything will surely disappear

The snow has gone at last
I'm out of the shadows and into the sun
And then I see you smile
Angel of mercy
The fight has jus begun
I can hear them calling
Across the frozen land
The world will hear us
You know it's never too late
'Cause when we get
To the golden palace
The memory will surely be so clear

*****

terça-feira, 24 de maio de 2011

Terra, mar ou ar?

Navios ancorados a espera para atracar no porto...

Mais navios...

Acho que sobrou um dedo aí...

Sobrevôo sobre Santos - SP...


Fotos: Jefferson Dieckmann

Ouvindo agora... Enter Sandman - Metallica



Performance of Metallica in Monsters of Rock in Moscow on september 28th of 1991.


Aqui é possível perceber a liberação da até então contida euforia dos jovens de uma recém aberta União Soviética ao mundo, com a possibilidade de viver a emoção de um grande show de rock, apesar de vigilância cerrada de policiais e militares, utilizando-se até um helicóptero. Percebe-se, também, a entrega de outros soldados à música e a contagiante pulsação do som que domina a multidão... Na minha opinião, um momento histórico! 

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Congresso Internacional "O Movimento Sindical e as Mudanças Climáticas"














No dia 21 de maio, foi encerrado o 1º Congresso Internacional “O Movimento Sindical e as Mudanças Climáticas”, com sucesso total de público e participação.

Durante a solenidade de encerramento, foi lido e aprovado o documento final do Congresso por todos os congressistas presentes.

Leia abaixo, na íntegra o conteúdo do documento:

“PROPOSTAS DO CONGRESSO INTERNACIONAL ‘O MOVIMENTO SINDICAL E A MUDANÇAS CLIMÁTICAS"

O Congresso Internacional “O Movimento Sindical e a Mudanças Climáticas”, realizado pela FENTEC - Federação Nacional dos Técnicos Industriais e pelo SINTEC –Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo, nos dias 19,20 e 21 de maio de 2011, no Centro de Convenções do Hotel Braston, em São Paulo, com a colaboração de entidades sindicais estaduais, entidades internacionais como OITEC - Organização Internacional dos Técnicos Industriais do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, Federação dos Metalúrgicos e Químicos de Angola, INCASUR - Instituto Internacional de Estudios y Capacitación Social Del Sur, Centro Paula Souza, ABETI- Associação Brasileira dos Técnicos Industriais, o CONTAE – Conselho Nacional das Associações de Técnicos Industriais, analisou a questão das mudanças climáticas e seus aspectos nocivos á natureza e á vida dos trabalhadores.

O Congresso debateu o papel das entidades sindicais latinoamericanas frente aos desafios das mudanças climáticas e propôs linhas de trabalho para as entidades participantes, tais como:
- A educação sindical ambiental;

- Solicitar que seja incluído na grade dos técnicos industriais matérias que contemplem as questões de ecologia social e humana;

- Defesa do emprego digno e sustentável;

- Defesa de uma economia verde, com trabalho e inclusão social;

- Construção de uma rede internacional de entidades sindicais focadas e preocupadas com as mudanças climáticas;

- Cooperar e participar das Centrais Sindicais brasileiras, da CSA – Confederação Sindical das Américas e CSI – Confederação Sindical Internacional, visando dar respostas em conjunto às questões climáticas, como diz o slogan da FENTEC: Juntos, somos mais fortes!

- Participar da preparação e da realização da Conferência das Nações Unidas Rio +20, a ser realizada em junho de 2012.

(O evento fará uma análise crítica, 20 anos depois, das propostas e encaminhamento da Conferência Eco-Rio, realizada no Rio de Janeiro, em 1992, quando foi aprovado um documento denominado agenda 21, contendo as metas que deveriam ser atingidas pelos países integrantes.)

- Os organizadores do Congresso viram com satisfação que a Comissão do Meio Ambiente da Câmara dos Deputados, na pessoa de seu presidente, o deputado federal Giovani Cherini – (PDT-RS), bem como os conselhos de profissinais e as entidades sindicais de maior instância, incluindo a CNPL - Confederação Nacional das Profissões Liberais, manifestaram total apoio à causa, comprometendo-se com ações futuras que visem melhor adequação das condições climáticas e das condições de trabalho e de vida para esta e as gerações vindouras.

- O documento conclusivo do Congresso Internacional “O Movimento Sindical e a Mudanças Climáticas” será encaminhado para a imprensa nacional e para autoridades e órgãos públicos federal, estaduais e municipais, bem como para as entidades do Mercosul, latinoamericanas e caribenhas e da África, envolvidos com o tema.

Wilson Wanderlei Vieira

Presidente do Congresso Internacional “O Movimento Sindical e a Mudanças Climáticas”

São Paulo, 21 de maio de 2011.




Fonte: Site da Fentec - Federação Nacional dos Técnicos Industriais

Fotos: Jefferson Dieckmann

quarta-feira, 18 de maio de 2011

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Exemplo que vem do Sul - Arnaldo Jabor

Se todos nós amássemos o nosso País como os sulistas, o Brasil seria outro... O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos.
Olham o escândalo na televisão e exclamam 'que horror'.
Sabem do roubo do político e falam 'que vergonha'.
Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam 'que absurdo'.
Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem 'que baixaria'.
Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram 'que medo'. E pronto!
Pois acho que precisamos de uma transição 'neste país'.
Do ressentimento passivo à participação ativa'.
Pois recentemente estive em Porto Alegre, Caxias do Sul, Florianópolis, Joinville, Foz do Iguaçu e Curitiba, onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, ainda mais um paulista/paulistano que sou.
Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Paraná, palestrando num evento da FAE, uma surpresa.
Abriram com o Hino Nacional.
Todos em pé, cantando.
Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Paraná.
Fiquei curioso. Como seria o hino?
Comentei com um senhor ao meu lado, e ele disse que em todas as partidas de futebol no estado, o hino estadual também é executado.
Começa a tocar e, para minha surpresa, quase todos cantam a letra:

“Entre os astros do Cruzeiro!
És o mais belo a fulgir,
Paraná serás luzeiro, Avante para o porvir!
A glória, Santuário..
Que o povo aspire e que idolatre-a...
E brilharás com brilho vário,
Estrela rútila da Pátria,
Pela vitória do mais forte,
Lutar, lutar, chegada é a hora!"

Na semana seguinte, em um belo evento que palestrei na Sindirádio em Porto Alegre, pós Hino Nacional Brasileiro, toca-se o Hino do Estado do Rio Grande do Sul:

“Como a aurora precursora
do farol da divindade, 
foi o vinte de setembro
o precursor da liberdade”

Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta. Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem. E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista, não estou acostumado.
Desde que saí de Bauru, nos anos setenta, não sei mais o que é 'comunidade'.
Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo.
Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Que o Rio de Janeiro tem hino? Pois é...
Foi então que me deu um estalo.
Sabe como é que os 'ressentimentos passivos' se transformarão em participação ativa?
De onde virá o grito de 'basta' contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil?
De São Paulo é que não será.
Esse grito exige consciência coletiva, algo que há muito não existe em São Paulo e Rio de Janeiro.
Os paulistas e cariocas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção.
São Paulo é um grande campo de refugiados, sem personalidade, sem cultura própria, sem 'liga'.
Cada um por si e o todo que se dane.
E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes.
Penso que o grito - se vier - só poderá partir das comunidades que ainda têm essa 'liga'. A mesma que eu vi em Curitiba e Porto Alegre.
Algo me diz que mais uma vez os brasileiros apaixonados do sul é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo, Rio, etc.
Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles.
De minha parte, eu acrescentaria, ainda: '...Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra...'

Arnaldo Jabor

Construção...


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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Curitiba antiga (via celular)...









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A moça e o frio...

Moça bonita,
nas ruas ventosas,
enfrentas com graça
a chuva e o frio...
Encapotada,
gelada,
mas não menos bela,
usas casaco, touca e cachecol...
Mal sabes tu,
que teu olhar me ilumina,
que teu andar me aquece,
que és para mim
o brilho do dia,
a luz que me guia
e o calor do meu sol...




05/08/2010
17h 34min

http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdeamor/2420435