sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo!!!!!!!

Ainda temos algumas horas em 2011. Aproveitem para fazer uma reflexão de tudo o que foi vivido ao longo desse ano. Separem e deixem de lado as decepções e guardem no peito as coisas boas. Respirem fundo e vamos ao encontro da meia noite... 2012 vem aí!!!!!!! Feliz Ano Novo a todos!



quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A flor de Natal...


A poinsétia, também designada pelos nomes de bico-de-papagaio, rabo-de-arara e papagaio (no Brasil), cardeal, flor-do-natal, ou estrela-do-natal é uma planta originária do México, onde é espontânea. O seu nome científico é Euphorbia pulcherrima, que significa “a mais bela (pulcherrima) das eufórbias”.


É uma planta muito utilizada para fins decorativos, especialmente na época do Natal, devido às suas folhas semelhantes a pétalas de flores vermelhas. Como é uma planta de dia curto, floresce exatamente no solstício de Inverno que coincide com o Natal (no hemisfério norte – o que explicaria porque essa planta não é tão identificada com o Natal no Brasil).

Uma lenda mexicana tenta explicar a associação feita entre esta planta e o Natal. Uma menina, de nome Pepita, não sabia o que oferecer ao menino Jesus por ocasião da missa de Natal. Não podendo adquirir uma oferta digna da sua vontade, expõe o seu problema ao seu primo, Pedro, que a acompanhava a caminho da igreja. Este consola-a e diz-lhe que é o amor com que se dá uma oferta que valoriza a mesma, especialmente aos olhos de Deus. Pepita deixa-se convencer e vai recolhendo plantas vulgares das margens do caminho por onde passa. Quando chega à igreja, dá-se conta da pobreza da sua oferta e chora de tristeza. Tenta, no entanto, oferecer os pálidos ramos com todo o amor da sua alma. Então, frente a toda a congregação reunida no templo, as folhas dos ramos ficam tingidos de uma cor brilhante e vermelha. O povo reunido para a eucaristia fica espantado e declara o acontecimento como um milagre.


Segundo outra versão desta lenda, as flores-do-natal irrompem do chão molhado pelas lágrimas da criança.


Fonte: Wikipédia





sábado, 24 de dezembro de 2011

Ouvindo agora... Freddy,Weihnachten auf hoher See,1963.wmv



Este antigo Long Play marcou de uma forma linda e emocionante os Natais da minha infância...
E, tudo ainda continua vivo, dentro do peito...!
Feliz Natal a todos, em todos os cantos do mundo!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Noite feliz...



Pais contam a história
Do nascimento de Jesus
Filhos ouvem atentos
Em uma noite de paz
Onde as velas fazem a luz
É Natal...!


22/12/2011
22h 24min

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Noite feliz!



Família reunida
Presentes abertos
Mesa farta
Ceia servida
É Natal...!


21/12/2011
22h 47min


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Noite feliz...



Lindos embrulhos debaixo da árvore enfeitada
A lenha crepitando na lareira
Olhos brilhantes a mirar as luzes
É Natal...!


20/12/2011
23h 42min

Noite feliz...


A luz da vela ilumina o rosto vivo, curioso e apreensivo das crianças. 
Lá fora, a neve cai.
As estrelas enfeitam o céu e ajudam a iluminar a fria noite. 
Ao longe, um tilintar de sinos...
Na mesma hora, os inocentes sorrisos se abrem. 
É Natal...!

20/12/2011
00h 37min

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

sábado, 10 de dezembro de 2011

Apesar...



A mesma vida que aproxima, afasta
O mesmo vento que traz, leva
O mesmo dia que irradia, escurece
Da lágrima surge o abrigo
Apesar da vida
Apesar do vento
Apesar do dia
Estarei sempre contigo...!

10/12/2011
11h 15min



terça-feira, 29 de novembro de 2011

Ouvindo agora... Deep Purple - When a Blind Man Cries




When A Blind Man Cries


If you're leaving close the door.
I'm not expecting people anymore.
Hear me grieving, I'm lying on the floor.
Whether I'm drunk or dead I really ain't too sure.
I'm a blind man, I'm a blind man and my world is pale.
When a blind man cries, Lord, you know there ain't no sadder tale.

Had a friend once in a room,
had a good time but it ended much too soon.
In a cold month in that room
we found a reason for the things we had to do.
I'm a blind man, I'm a blind man, now my room is cold.
When a blind man cries, Lord, you know he feels it from his soul.

sábado, 26 de novembro de 2011

Pensamento...


Para ter a sua casa escolhida como abrigo de um ninho de passarinhos, o sujeito deve ser pelo menos um pouco legal...

26/11/2011
17h 50min

domingo, 20 de novembro de 2011

Anjos...


...

Maré alta...



O pensamento já não voa tão longe
Já não sonho com o arrepio da tua pele
Assim como a lua, o sorriso se apagou
A linha do horizonte, um pouco mais, se afastou
O mar se tornou intransponível, de novo...

20/11/2011
16h 53min





sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Dois amores...

Aromas, cheiros, cores
Sentidos, toques, sensações
Sorrisos, troca de olhares
Um sentimento, três corações...


17/11/2011
18h 15min

http://www.recantodasletras.com.br/poesias/3342050

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

sábado, 12 de novembro de 2011

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Alma de vidro...

Explicitamente
        nua
Perigosamente
      exposta
A qualquer emoção
      mascarada
A qualquer sentimento
       bandido...

07/11/2011
16h 31min

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Eu não creio, mas...

Noite, brisa fresca, luar
No céu, obscuras figuras
Em vassouras, a voar...


31/10/2011
16h 30min

domingo, 30 de outubro de 2011

Domingo histórico: Grêmio acerta contas com Ronaldinho, vira o jogo e vence Flamengo por 4 a 2


Olímpico lotado vaiou ex-ídolo, viu o time em apuros, mas foi ao delírio com virada no segundo tempo
Na tarde do reencontro de Ronaldinho com o Olímpico, o Grêmio devolveu em campo a década de mágoas sobre seu ex-ídolo. Depois de ver R10 passear no primeiro tempo, o time de Celso Roth voltou outro para a etapa final e tirou a diferença de 2 a 0 do Flamengo. Virou para impensáveis 4 a 2, numa sequência de golaços, de André Lima (2), Douglas e Miralles. Deivid e Thiago Neves marcaram os gols flamenguistas.

O resultado deixa o Grêmio com 46 pontos, na nona colocação do Brasileirão, a apenas seis pontos do quinto colocado, o próprio Flamengo, quinto lugar, com 52 pontos. O próximo desafio tricolor é diante do Atlético-MG, no sábado, fora de casa.

O acerto de contas
Às 15h55min, Ronaldinho voltou a pisar no gramado do Olímpico 10 anos depois de sua tumultuada despedida rumo ao PSG, da França. A prometida vaia saiu da boca dos 40 mil torcedores com um rancor do tamanho do estádio. Não aos gritos, mas aos urros, os gremistas cuspiram "pilantra, pilantra", por pelo menos dois longos minutos. O Hino Nacional virou um quase inaudível pano de fundo. Ouviam-se apenas os apupos. O fantasma Ronaldinho, enfim, estava sendo exorcizado.

Foto: Ricardo Duarte


Mas Ronaldinho se mostrou indiferente ao banho de vaias. Parecia que não ainda não havia tirado os fones de ouvido com os quais descera do ônibus flamenguista, pouco antes das 15h. Alheio ao ambiente hostil, no primeiro toque na bola, a 1 minutos e 53 segundos de partida, já aplicou um passe de calcanhar. A vaia desfilou pelas galerias do Olímpico. Mas não esbarrou em Ronaldinho. Aos 3 minutos, cobrou falta no travessão de Victor.

Coube ao camisa 10 do Grêmio dar a resposta. Douglas acertou um belo chute, espalmado por Felipe. Apesar da insistência tricolor, o talento estava do outro lado. Pelos pés de Ronaldinho, a bola saía fresca, escorreita. Fácil. Aos oito minutos, deu de calcanhar. Aos 11, deixou Deivid na cara de Victor. O camisa 9 desperdiçou. Saimon, 20 anos, zagueiro criado na Azenha, incorporou o ranso das arquibancadas. Seguiu Ronaldinho em cada palmo de campo, às vezes de maneira atabalhoada. Já estava amarelado aos 16 minutos - e prestes a ser expulso. Foi driblado e ultrapassado pelo R10 durante todos os primeiros 45 minutos.

Ronaldinho assombra Saimon
Por ironia, foi o experiente Gilberto Silva que falhou na saída de bola. Deivid ofereceu a bola a Ronaldinho, que driblou Fernando com um tapa e só não marcou porque o próprio Gilberto, aos 35 anos, resgatou, não se sabe de onde, forças para impedir o sucesso do desafeto da tarde. O desarme virou gol para os 45 mil gremistas.

A comemoração parou por aí. Até porque desarme não ganha jogo. Futebol, sim. Quem colocou a bola na rede foi o Flamengo e seus habilidosos jogadores. Aos 23, Thiago Neves lançou Deivid, que, após falha de Rafael Marques, só desviou de Victor: 1 a 0. O gol abateu o Grêmio e sua torcida, que pareciam apenas motivado pela birra com Ronaldinho. Aos 31, Deivid chegou a driblar Victor, mas perdeu o ângulo. Quatro minutos depois, no entanto, o 2 a 0, justo termômetro da superioridade flamenguista. A bola cirundou toda a área gremista até chegar ao pé de Thiago Neves. Chute seco, desvio em Fernando e decepção no Olímpico.

Foto: Ricardo Duarte


Acuada, a torcida enfraqueceu os apupos a seu algoz. Já não era sem tempo. Afinal, mais do que uma rixa, havia um jogo a ser vencido. Chegou a pedir Miralles, opção no banco, mas viu André Lima descontar. O centroavante recebeu a bola de Mário Fernandes, girou e chutou cruzado: belo gol e esperança na reação. A tentativa do empate cessou com o fim do primeiro tempo. Espaço perfeito para uma nova avalanche de vaias e gritos a Ronaldinho na saída do campo: "pilantra, pilantra".

Ali, o resultado era o que menos importava. E Ronaldinho? Melhor em campo e avalista do 2 a 1, ele só queria jogo.

- Só falo no final - limitou-se a dizer o camisa 10, enquanto cumprimentava Fogão, um antigo, quase histórico, funcionário do Grêmio.

Grêmio renasce e encanta
O exasperado Saimon nem subiu do vestiário. Adilson entrou em seu lugar, Gilberto Silva virou zagueiro. A tentativa de poupar um amarelado, no entanto, não funcionou. O volante levou cartão logo aos quatro minutos, após sair à caça de Tomás. Enquanto isso, Ronaldinho seguia solto. Atreveu-se até a ensaiar a famosa jogada, de olhar para um lado, passar para o outro.

Foto: Diego Vara

Mas só ensaiou. Perdeu a bola e viu, de longe, André Lima encarnar a genialidade de um R10. O camisa 99 aplicou uma caneta em Renato e finalizou com categoria. A bola morreu no canto de Felipe. Golaço, empate e confiança retomada. O Grêmio deixava de ser um poço de ressentimento para voltar a pensar como um time em busca da vitória.

A partir daí, só deu Grêmio. Antes muito recuado e preocupado com Ronaldinho, Mário Fernandes foi mais à frente. As jogadas mais perigosas tinhas a sua assinatura. A torcida jogava junto. Lembrou-se de chamar Ronaldinho de "pilantra" apenas aos 25 minutos. Logo depois, o Grêmio conseguiu traduzir em chances de gol a superioridade do segundo tempo. Douglas deixou Escudero só, na frente de Felipe. O argentino se atrapalhou, chutou sobre o goleiro. No rebote, errou também.

Aos 34, não teve jeito. Se os companheiros não convertem, Douglas resolve. Recolheu a bola no bico da área e jogou-a no cantinho: belo gol e virada, 3 a 2. O resultado, já imponente por si só, ganhou outro sabor com o amarelo que Ronaldinho levou após o gol. A torcida foi ao delírio.

Miralles, que havia entrado pouco antes da virada, enfim, mostrou a que veio. Arriscou de fora da área e acertou o ângulo: golaço, capaz inclusive de fazer a torcida esquecer Ronaldinho e pensar apenas no Grêmio. Afinal, o time de Roth merece todas as atenções.

> Ficha técnica
GRÊMIO (4)
Victor, Mário Fernandes, Saimon (Edílson), Rafael Marques, Julio Cesar; Gilberto Silva, Fernando, Marquinhos, Douglas, Escudero  Mirales), André Lima. Técnico Celso Roth.
FLAMENGO (2)
Felipe, Léo Moura, Welinton, Alex Silva e Junior Cesar; Aírton, Renato, Thomás (Muralha), Thiago Neves e Ronaldinho; Deivid (Diego Maurício). Técnico Wanderley Luxemburgo.
Estádio: Olímpico, Porto Alegre
Data: 30/10/2011 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (Fifa)
Cartões amarelos: Junior Cesar 14'/1ºT, Saimon (17'/1ºT), Douglas (43'/1ºT), Adílson (4'/2ºT), Fernando (13'/2ºT)
Cartões vermelhos:
Gols: Deivid (23'/1ºT), Thiago Neves (35'/1ºT), André Lima (43'/1ºT e 5'/2ºT), Douglas (35'/2ºT), Miralles (39'/2ºT)

Fonte: Clic Rbs

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

12/10 - Show com Deep Purple (site After Hour)


Na última quarta-feira (12/10), Dia das Crianças, quem ganhou o presente foram os adultos que compareceram no Teatro Positivo para conferir o show de uma lenda viva do rock – o Deep Purple. Com mais de 40 anos de carreira, o quinteto apresentou a turnê de divulgação do disco "Rapture of the deep" (2005), seu mais recente álbum de estúdio, relançado agora em edição especial. O show em Curitiba encerrou a temporada de apresentações em solo brasileiro e contou com grandes clássicos, como a mitológica "Smoke on the water", “Black Night”, "Lazy", "Strange kind of woman" e "Highway star", além das canções de "Rapture of the deep" (2005). Além de Gillan, a atual formação, junta desde 2002, conta ainda com Roger Glover (baixo), Ian Paice (bateria), Steve Morse (guitarra) e Don Airey (teclado). O Deep Purple foi fundado em 1968 e, desde então, lançou mais de 30 álbuns gravados, cujas vendas superaram a marca das 100 milhões de cópias.


Foto: Jean Rodri
Fonte: http://www.afterhour.com.br/

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

São Lourenço antiga...

Vista aérea da antiga cidade...

A praia...

Antiga casa comercial recebendo mercadorias em carros de boi...

Casa Guimarães, uma das duas primeiras casas da cidade, hoje destruída pelo tempo...

O Cine Central e os cartazes dos filmes, pintados a mão, na calçada...

O Hotel do Comércio, o primeiro da cidade...

A rua Coronel Alfredo Born, principal da cidade, ainda de terra e de mão dupla...

A "esquina da cidade" com a Garagem Fonseca, o Cine Central e o Clube Comercial...

O Grupo Escolar Cruzeiro do Sul...


A cidade de São Lourenço do Sul - RS em uma época de ouro...!

Fonte: Google

Você gosta de poesia?

Acesse:




O set list...


Embora com a data errada, presenteado pelo técnico de som da banda...

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Ian Paice e eu...


Após o show em Curitiba, tive a oportunidade de ter uma rápida conversa e tempo para uma foto com Ian Paice. Considerado um dos melhores bateristas do mundo, ele está no Deep Purple desde a origem da banda em 1968.  Dei-lhe os parabéns pelo show e desejei sucesso e sorte, na velha e longa estrada do rock, sempre. Thank you, Mr. Paice!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Deep Purple em Curitiba, 12/10/2011...

Noite de quarta-feira, não muito fria e quase sem trânsito devido ao feriado nacional. Saí de casa duas horas antes para garantir uma chegada ao teatro sem problemas. No rádio do carro, tocando Better Switch Symphony do The Verve. Uma passada no posto de combustíveis para abastecer o carro, pois a volta será tarde. O complexo da Universidade Positivo, onde se localiza o teatro de mesmo nome, é algo fora do comum pelas dimensões, organização e beleza. Portarias abertas, público chegando e o movimento crescendo para esperar pelo começo do show.
Uns dez minutos depois da hora marcada, as luzes se apagam e ouve-se os primeiros acordes de “Highway Star”. O som pulsa forte e o público delira. O último a entrar no palco é Ian Gillan. Vestindo calça e camisa azuis, sapatos pretos e óculos escuros acima da testa, parece mais um bem comportado senhor do alto de seus 66 anos de idade. Passos lentos, milimetricamente medidos e sempre em linha reta, ele anda com o porte de um autêntico lorde inglês. Será a idade? O cansaço do palco? Pode ser. Mas, ao soltar a voz, o cara ainda é bom, embora não seja nem a sombra do que já foi um dia. Roger Glover no baixo e Ian Paice na bateria, indiscutivelmente continuam muito bons, como os velhos vinhos. Don Airey nos teclados e Steve Morse na guitarra são bons músicos, mas em tempo algum substituem a altura Jon Lord e Ritchie Blackmore. Com estes dois últimos, era feita a minha formação favorita da banda. O show segue o seu ritmo e eu continuo intrigado com o jeito impecável e quase militar dos passos de Ian Gillan. Dezesseis músicas depois, terminando com Smoke on the Water, e ante um público enlouquecido, os caras saem do palco. Alguns minutos depois, voltam para o bis e tiram as últimas forças para tocar mais três músicas, incluindo um bom solo de baixo de Roger Glover, terminando apoteoticamente com Black Night, hit que sempre tira do sério o público de Curitiba e que o Purple não deixa de tocar por essas paragens.
Depois disso, os caras se despedem, jogam toalhas, palhetas e baquetas para a platéia e vão embora em definitivo. Enfim, trata-se de um show burocraticamente bem feito e aquém do que já foi um dia, mas absolutamente imperdível!






Texto e fotos: Jefferson Dieckmann

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