Minha lagoa
Imenso mar doce
Praias pacatas
Brancas areias
Esguios coqueiros
Sentinelas de pedra
a vigiar nosso banho
Mornas águas,
onde navegam lembranças,
onde se afogam as mágoas,
onde as velas se içam,
onde as redes se tramam,
onde salgam as águas,
onde lavo a alma,
onde sou teu filho,
onde vejo famílias,
onde se abrem sorrisos
Estuário da vida
Berço da minha existência...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Ficou belíssimo, Jefferson! Deves ter um pouco de saudade como inspiração... Um abraço.
Postar um comentário